Pagar... verbo comum tanto no mundo das palavras quanto na vida cotidiana...
No cotidiano, nem tudo que pagamos, devemos e nem tudo que devemos, pagamos...
Mas quando se trata de palavras, a coisa é diferente... pagamos sempre com juros e correções monetárias...
Experiência própria... posso te garantir (e me garantir também) que ainda temos muitas dívidas e por mais que paguemos, nunca conseguiremos esgotá-las por completo...
Não sei bem se isso faz parte do desenvolvimento da nossa maturidade, porém acredito que o mecanismo de lembrar que estamos fazendo o que antes nos era inviável, pode nos trazer uma reflexão e um possível crescimento.
Ou não.
Pode ser apenas mais um fato da vida e só... tudo depende de quem está pagando...
Desejo a todos nós, força e coragem para pagar nossas dívidas de cabeça erguida. Que Deus nos presenteie com o dom da flexibilidade para que possamos pagar o que devemos conscientes de que somos muito mais do que preconceitos e negações, orgulho e desprezo.
Que paguemos nossas “dívidas vocabulares” com gosto e por que não, também, com prazer... ah tem dívidas que valem a pena serem pagas...
Que tenhamos sempre nesses tortuosos momentos, um sorriso na alma, sorriso de alegria ou desespero... seja ele qual for, vai passar...
No cotidiano, nem tudo que pagamos, devemos e nem tudo que devemos, pagamos...
Mas quando se trata de palavras, a coisa é diferente... pagamos sempre com juros e correções monetárias...
Experiência própria... posso te garantir (e me garantir também) que ainda temos muitas dívidas e por mais que paguemos, nunca conseguiremos esgotá-las por completo...
Não sei bem se isso faz parte do desenvolvimento da nossa maturidade, porém acredito que o mecanismo de lembrar que estamos fazendo o que antes nos era inviável, pode nos trazer uma reflexão e um possível crescimento.
Ou não.
Pode ser apenas mais um fato da vida e só... tudo depende de quem está pagando...
Desejo a todos nós, força e coragem para pagar nossas dívidas de cabeça erguida. Que Deus nos presenteie com o dom da flexibilidade para que possamos pagar o que devemos conscientes de que somos muito mais do que preconceitos e negações, orgulho e desprezo.
Que paguemos nossas “dívidas vocabulares” com gosto e por que não, também, com prazer... ah tem dívidas que valem a pena serem pagas...
Que tenhamos sempre nesses tortuosos momentos, um sorriso na alma, sorriso de alegria ou desespero... seja ele qual for, vai passar...
E como já dizia nosso amigo Lulu Santos:
Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo
Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo agora
Há tanta vida lá fora, aqui dentro sempre
Como uma onda no mar...
http://coisitasquepienso.blogspot.com/
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