Agosto: mês do desgosto, do mau
agouro, do cachorro louco. É o que dizem... e em 2013 acabei comprovando essa
crença.
Depois de muito bater com a
cabeça na parede, decidi então deixar em agosto o que já é passado. Nada de
carregar malas pesadas, a ideia agora é ser leve, ter leveza, simplificar.
O que esteve aqui até agora, não
mais precisa estar e não mais precisa ser. São decisões difíceis porém
extremamente necessárias.
Deixar ir o que vai para permitir
que o que chega fique. Nada de chorar pelo que passou e pelo que não foi
possível. Em setembro vou sorrir para atrair mais sorrisos.
As lágrimas vão secando aos
poucos e aos poucos consigo perceber o quanto elas serviram para limpar,
purificar e dar vida a minha vida.
Quero novos horizontes agora e
para isso preciso de novos olhares.
Serei sempre grata a tudo aquilo
que Deus permite que passe pela minha história, mas não posso e não serei refém
do que não é bom para mim.
E
o que é bom de verdade para mim?
Só é suficientemente bom para
estar na minha vida, aquilo que me faz sorrir sempre. O que me permite uma
alegria verdadeira sem “grilos na cabeça e pulgas atrás das orelhas”.